Em mais uma tentativa de liberar instrumentos musicais, bandeiras e faixas para o torcedor comum nas dependências da arena Batistão, em Aracaju, o presidente da
Federação Sergipana de Futebol (FSF), Milton Dantas esteve na
secretaria de Estado da Casa Civil.

O representante da entidade solicitou uma reunião com o
secretário do órgão, Jorginho Araújo Filho e prontamente foi atendido. A reunião aconteceu nesta tarde (11/03), e tratou neste momento do retorno de instrumentos musicais, bandeiras e faixas para o torcedor comum na principal praça esportiva de Sergipe.

Diversas situações foram debatidas e analistas pelas autoridades presentes. De forma online, o secretário de Estado da Segurança Pública, João Eloy, também participou por alguns minutos do debate. Na oportunidade, ficou acordado que outra reunião, até o fim desta semana, será realizada com a presença de outros membros do governo.

“O torcedor que vai ao estádio e torce pelo seu time não pode ser penalizado. A entidade está buscando de todas as formas a liberação para o torcedor comum nas dependências do Batistão. Esperamos boas notícias nas próximas reuniões e que o brilho da torcida na arquibancada retorne”, finalizou o presidente da FSF, Milton Dantas.

O gestor da entidade esteve na secretaria de Estado da Casa Civil, ao lado da vereadora por Aracaju, Selma França e do torcedor do Confiança e ex-vereador, Paquito de Todos.

Proibição em Sergipe

A Federação Sergipana de Futebol esclarece que a proibição de faixas, bandeiras e instrumentos segue uma portaria do Governo do Estado, após recomendação de diversos órgãos como Ministério Público e Secretaria de Segurança Pública.

A Portaria de número 334, foi pública no ano passado depois de uma briga generalizada entre as torcidas e acabou com a morte de um torcedor. As normas também têm como base a Lei Geral do Esporte, sancionada pelo Governo Federal. E a determinação segue vigente para os jogos da temporada de 2025.

Por algumas oportunidades, Após, o presidente da FSF, Milton Dantas consultou a Secretaria de Segurança Pública, e o órgão manteve a proibição principalmente nas dependências da arena Batistão.